Negros, Pardos E Pobres Nas Universidades: Mitos Rompidos; Novos Desafios Politicos-educacionais - Cleberson Eduardo Da Costa - Livros - Createspace - 9781517634384 - 2 de outubro de 2015
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Negros, Pardos E Pobres Nas Universidades: Mitos Rompidos; Novos Desafios Politicos-educacionais

Cleberson Eduardo Da Costa

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Negros, Pardos E Pobres Nas Universidades: Mitos Rompidos; Novos Desafios Politicos-educacionais

Publisher Marketing: I Segundo a pesquisadora da UFF Tereza Olinda Caminha Bezerra, em sua tese de doutoramento defendida em 2011-UFF, referindo-se ao final da decada de 90, periodo em que ainda nao havia cotas para negros, pardos e/ou pobres nas universidades publicas brasileiras, "Em 1997 apenas 2,2% de pardos e 1,8% de negros, entre 18 e 24 anos cursavam ou tinham concluido um curso de graduacao no Brasil." Esse baixo indice indicava que, politicamente, algo precisava ser feito. Ainda segundo a mesma: "Pessoas estavam sendo impedidas de estudar em nosso pais por sua cor de pele ou condicao social." II No inicio do sec. XXI, quando o sistema de cotas, substanciado em lei federal (e outras estaduais) comecou ser implantado nas principais universidades publicas brasileiras, muitos, nao somente os contrarios a ela, faziam-se as seguintes indagacoes: 1- Sera que os negros, pardos, indigenas e/ou pobres coseguirao se sair bem dentro das mesmas? 2- Nao havera uma excessiva evasao de alunos, nao somente por falta da suposta falta de capacidade intelectual, como a elite conservadora ha tempos falsamente sempre diz, mas tambem por falta de condicoes financeiras para levarem os cursos adiante, etc., uma vez que, como se sabe, embora as universidades sejam publicas, existem custos como alimentacao, livros, transportes e afins? 3 - As universidades que receberem os tais alunos, advindos estes de classes e/ou grupos sociais ditos subalternos, portadores de ditos deficits cognitivos, precaria formacao cultural, etc. nao acabarao tendo que nivelar os cursos por baixo, ou seja, praticarem o chamado "facilismo pedagogico" e, assim, na mesma via, inevitavelmente, abrirem mao da busca pela qualidade academica, tornando-se precarizadas em relacao as universidades privadas? Ou seja, nao sera o fim da suposta qualidade das universidades publicas em relacao a maioria das privadas? Como ja e de nos ha tempos sabido e ver-se-a ao longo desse trabalho, os dados da pesquisa de TERESA (uma decada apos o estabelecimento do regime de cotas), assim como os de GURGEL, Claudio (tambem pesquisador da UFF), e os do LPP/UERJ, como tambem os de muitos outros, tem-nos revelado duas coisas: 1 - Que os mitos foram rompidos; 2 - Mas que tambem ainda existem outros e novos desafios a serem vencidos. III Na unidade I, sendo assim, dialogaremos, de forma epistemologicamente fundamentada, sobre os dados das referidas pesquisas, reafirmando-se a ideia de que o regime de cotas, se nao e o melhor, e aquele que de fato tem gerado mudancas significas frentes aos processo de reducao da exclusao socioeducacional no Brasil. Mostraremos tambem que, ao contrario do que muitos diziam, o desempenho de negros, pardos e pobres nas universidades tem sido excelentes. Na unidade II, cuja tematica refere-se a novos desafios politicos-educacionais, apresentaremos alguns ensaios criticos envolvendo problematicas diversas. Espera-se que, esse livro, assim como todas as obras do autor possa, de alguma forma, contribuir a formacao de uma sociedade global mais humanizada, respeitosa das suas diferencas, politicamente participativa, democratica, etica e socialmente equitativa."

Mídia Livros     Paperback Book   (Livro de capa flexível e brochura)
Lançado 2 de outubro de 2015
ISBN13 9781517634384
Editoras Createspace
Páginas 138
Dimensões 152 × 229 × 8 mm   ·   204 g

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